terça-feira, 9 de março de 2010

Apetece(s)-me


Apetece-me sentar-me ao teu colo, beijar-te o rosto, a boca, os olhos, devorar-te com beijos doces, ternos e sensualmente húmidos…
Apetece-me deitar-me a teu lado a sentir o prazer das tuas mãos a percorrerem-me o corpo, as minhas pernas deliciosamente entrelaçadas nas tuas, os teus olhos a hipnotizarem-me os movimentos…
Apetece-me não ter de apenas sonhar contigo todas as noites quando queria mesmo adormecer a teu lado, a saborear os teus beijos e acordar com o brilho dos teus olhos…
Apetece-me sorrir quando penso na forma como surgiste, aos poucos, na minha vida e como, de forma imperceptível, foste tomando conta dela e de mim, enquanto te tornavas mais necessário a cada instante, até que ficámos indivisíveis…
Apetece-me oferecer-te o sol, a lua e toda a poesia que possa dizer da forma mais bela o quanto é bom estar contigo e como é imensamente extraordinário perceber que me amas da mesma forma que eu te amo…
Apetece-me dar-te todas as flores do mundo, querendo significar toda a beleza e alegria que trouxeste à minha vida desde que começaste a fazer parte dela…
Apetece-me amar-te de forma doce e terna e, ao mesmo tempo, deixar que me possuas por completo o corpo, a mente, o coração e a alma, enquanto vejo, espelhado no teu rosto, a magia do amor que sentes por mim, no momento em que a entrega é mútua e completa e dizer-te que a magia do amor não está no momento em si mas na forma como nós o vivemos, na partilha, no durante, mas também no antes e no depois e, principalmente, em ti e em mim…
E apetece-me dizer-te que adoro partilhar contigo os bons e os maus momentos, os dias e as noites, o frio e o calor, tudo…

Oh Rui, apeteces-me! (Amo-te)

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