sexta-feira, 4 de junho de 2010

Com os pés na areia

Mais um dia daqueles
Parece que o tempo passa a voar, mas também são tantas coisas que ficam, que é impossível não sentir que, de certa forma, há momentos em que o relógio parece parar...
Os nossos olhares perdidos um no outro, os dedos entrelaçados, os beijos a saberem a sal, os pés enterrados na areia, os cabelos húmidos a molharem-nos os ombros e os arrepios deliciosos, quando pegaste em mim ao colo, entre risos e maravilhosas sensações.
Bem, a água estava um gelo, mas soube tão bem percorrer contigo o mar límpido e tranquilo, sentindo o teu carinho protector enquanto as ondas íam escondendo os nossos corpos, engolindo-nos e fazendo-nos aconchegar num abraço que, inevitavelmente, nos aquecia, fazendo-nos esquecer a baixa temperatura.



Os abraços do mar envolveram-nos
e permitiram que partilhásssemos
momentos únicos, num dia maravilhoso
em que a felicidade brilhou mais
intensamente que o astro-rei

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