e que bem sabe deliciar-me com
o sabor divinal
dos miminhos que se guardam para o fim,
e experimentar numa quase atroz brevidade
aquela textura macia e estranhamente divina,
como quem prova um pedaço de uma nuvem
para sentir a sua doce suavidade
a desfazer-se lentamente na boca,
até desaparecer por magia
num suspiro de inevitabilidade.
É como servir sonhos à colher...
E o melhor da sobremesa
é poder dividi-la contigo
***
(vou deixar aqui um espacinho para colocar uma foto de uma fatia quando ela voltar a fazer)
Entretanto descobri uma foto do que fizemos no Natal passado (nhami!)
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